sexta-feira, abril 27, 2007

lugares

olhando pro mundo de uma forma mais clara. comendo a cidade com os olhos. paraisos existem em tantos lugares, impossível escolher um só. perdendo o olhar habitual de passagem. passando por praias, feiras, ruas em botafodo, ipanema, copacabana. a rocinha mais cheia de beleza, a cidade vista de cima. uma construção. várias. cheias de vida correndo solta pelas ruas. você abre os olhos, você enxerga o natural, sem ser claro ou clichê demais. sabendo, por ver. além de qualquer idéia ou força de expressão. certas belezas as vezes não conseguem ser narradas, não agora ou por mim. você sente o grito no corpo. na pressa. no pouco tempo. com tudo pra ser visto. com várias janelas, de tantas cidades. de um mundo sem clareza alguma. com pulsos. atravessando ruas, tuneis. com cada vento batendo no rosto e me empurrando. lugares presos na memória. e cada sensação. daquelas fortes, que quase te jogam além das janelas. com vontades absurdas. e lindas.

[sem apropriações. histórias que não são minhas. lugares que mal conheço]

quinta-feira, abril 26, 2007

cidade

de braços abertos!!!

segunda-feira, abril 16, 2007

lembranças

tem coisas que nem o tempo deixa passar. fica procurando lembranças,
histórias felizes da semana anterior.

sussurro

a ilusão vai se construindo com o correr dos dias. umas rosa dos ventos anuncia a brisa leve da manhã. as cores trçam o horizonte mais bonito. certas belezas são necessárias. algumas se tornam obsessão. e tudo grita de dentro, como um sussurro. ao ouvido da paisagem. ao ouvido da beleza. [alguns olhares se cruzam][alguns sorrisos] daqueles no canto da boca. envergonhada por estar feliz. talvez o mundo tenha mesmop uma feição absoluta, uma tristeza estranha. será que alguém pode fechar os olhos e dormir tranquila? eu não. hoje não.

domingo, abril 08, 2007

intervalo pra questões pessoais

pelo menos agora aluns dias merecem ser contados. uma ciranda cheia de histórias, tão a flor da pele que é dificil narrar. sentindo falta dos sotaques, dos sons de um povo que as vezes é tão compliado de entender. sofrendo por motivos pessoais. cheia de dores. um cansaço que não assimilo como trabalho, foi tudo além disso. a beleza ultrapassa qualquer coisa. é como se deixasse um lugar. me apegando. sentindo tudo forte. amando e odiando por dias. entre lágrimas e sorrisos! (clichê demais, mas não consigo agora pensar em outras palavras, talvez mais tarde). que sentimentos absurdos foram esses?!!! as vezes é dificil aceitar que todos tem que voltar pra casa, as dorem se tornam tão suportaveis que aprendi a conviver com elas. e quatro dias passam como uma vida inteira. como se você vivesse "tudo" o que poderia, tivesse (sei lá) que viver! não dá pra esquecer os nomes e os rostos, não agora! talvez essa minha memória falha tropece certas vezes. só posso dizer que quem merecia, ou quem eu quis que ficasse...não vai sumir! não das lembranças, não da história! cada frase, comentário, grito, palavrão, choro, elogio... veio na devida hora. e tava precisando disso! até de querer sair, de passar pelos portões sozinha...como se adiantasse, como se pudesse esquecer além dos muros. certas coisas não se conseguem tão fácil. assim como as difilcudades. as melhores lembranças (até agora, porque juntos sempre se pode superar), tudo fica "preso" guardado, tão forte. tão absurdo. tão louco. cada sentimento é assim! vamos seguir o ritmo das mãos unidas, da diversidade (o mundo é feito de diferenças, e as pessoas que eu mais amo, discoram tanto de tantos aspectos). precisaria gritar olhando pra cada um. e com certeza teria o que falar pra cada. teria mais a agradecer. pela força. pelos abraços. pelas bebidas, cigarros. (por tudo que foi necessário).