pisa em falso. o coração comete a loucura de querer acreditar num troço chamado amor. que nome mais sem sentido por sinal, é o que serve para todos, mas ao mesmo tempo, tem um medo de ser dito. é um jeito meio leve demais de se deixar flutuar. sob tantas sensações estranhas, um calor e frio juntos. o braço arrepiado. o corpo arrepiado. de uns desejos fortes e profundos demais. quem quiser que me conte suas próprias experiências, eu só tento escrever as minhas. do modo menos claro. menos certo. menos calmo.é uma sensação urgente, apressada, forte que rompe com toda a delicadeza, calma e cuidado que as pessoas fingem que precisa ter. ah...mas não têm. é lindo. o amor é de uma beleza pura demais.o que falta às pessoas é compreender o sentido da pureza, não é de se filtrar, se controlar, se guardar demais. é de se deixar sentir. se deixar amar. é a sinceridade do desejo, da loucura que contam todas as histórias de amor. pelo menos as que valem ser ouvidas, ser vividas. transbordando, do que talvez não tenha desejado, mas se deixou sentir.os reflexos podem ser diferentes. um, o que é. outro, o que quer ser. mas sentem, talvez não igual, mas sentem. as gotas leves. a areia no chão. não se vive de um amor preso às pessoas. a vida se abre e enche o mundo, sem barreiras, de amor. sem restrições, sem limites. de puros sonhos e desejos.
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Um comentário:
amor?! doi. machuca. cansa. mas é necessário. e como seria lindo se todo amor fosse correspondido e todo olhar fosse bem recebido. então mesmo que não me amem eu amo.
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